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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
23/12/2022 |
Data da última atualização: |
23/12/2022 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
COMIN, J. J.; ZANELLA, M.; FAYAD, J. A.; MARCHESI, D. R. |
Título: |
Guia prático do Sistema Plantio Direto de Hortaliças (SPDH). |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Digital Epagri: Epagri, 2022. |
Páginas: |
2 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Sistema de Plantio Direto de Hortaliças (SPDH) é um método que tem como princípio fundamental promover a saúde das plantas, do ambiente e das pessoas. Na prática é um movimento organizado em fundamentos que consolida uma forma inovadora de agricultura. Neste sentido, traz as plantas e seus cultivos à centralidade, com argumentos que dialogam com toda a agricultura, sobretudo a de base familiar. Este Método é capaz de promover a autonomia na agricultura e o desenvolvimento rural. Assim, está estruturada em dois eixos: Político-pedagógico, de caráter metodológico e organizativo para atuação. Técnico-científico, que abriga a promoção da saúde das plantas, com os seus fundamentos. Portanto, o conteúdo desta publicação apresenta de forma sintética as principais indicações de cultivo para algumas olerícolas de interesse em Santa Catarina, na forma de guia prático para uso de técnicos e agricultores. |
Thesagro: |
autonomia da agricultura familiar; olerícolas; saúde em plantas. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
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Marc: |
LEADER 01476nam a2200193 a 4500 001 1132998 005 2022-12-23 008 2022 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aCOMIN, J. J. 245 $aGuia prático do Sistema Plantio Direto de Hortaliças (SPDH).$h[electronic resource] 260 $aDigital Epagri: Epagri$c2022 300 $a2 p. 520 $aO Sistema de Plantio Direto de Hortaliças (SPDH) é um método que tem como princípio fundamental promover a saúde das plantas, do ambiente e das pessoas. Na prática é um movimento organizado em fundamentos que consolida uma forma inovadora de agricultura. Neste sentido, traz as plantas e seus cultivos à centralidade, com argumentos que dialogam com toda a agricultura, sobretudo a de base familiar. Este Método é capaz de promover a autonomia na agricultura e o desenvolvimento rural. Assim, está estruturada em dois eixos: Político-pedagógico, de caráter metodológico e organizativo para atuação. Técnico-científico, que abriga a promoção da saúde das plantas, com os seus fundamentos. Portanto, o conteúdo desta publicação apresenta de forma sintética as principais indicações de cultivo para algumas olerícolas de interesse em Santa Catarina, na forma de guia prático para uso de técnicos e agricultores. 650 $aautonomia da agricultura familiar 650 $aolerícolas 650 $asaúde em plantas 700 1 $aZANELLA, M. 700 1 $aFAYAD, J. A. 700 1 $aMARCHESI, D. R.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
26/08/2019 |
Data da última atualização: |
26/08/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
GIEHL, A. L.; MONDARDO, M. |
Título: |
Produção de suínos em Santa Catarina: uma análise da regionalização dos abates (2013-2018). |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE ECONOMIA CATARINENSE, 13., 2019, Criciúma, SC. Anais... Florianópolis: APEC, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A produção de suínos é uma das mais importantes atividades agropecuárias de Santa Catarina, respondendo por 17,7% do VBP do setor. O estado é o maior produtor nacional, com 26% dos abates, sendo também o principal exportador de carne suína, responsável por mais de 50% das exportações brasileiras em 2018. Mais que uma atividade econômica, a suinocultura tem grande relevância social e cultural, estando presente no cotidiano dos agricultores catarinenses desde o século XIX. Com a colonização do oeste de Santa Catarina, principalmente por descendentes de imigrantes europeus, e o posterior desenvolvimento da atividade suinícola, a região tornou-se a principal produtora de suínos do estado. Em 2018, 78,3% dos suínos produzidos no estado eram provenientes da mesorregião Oeste Catarinense. Contudo, tendo em vista que nem sempre os animais são abatidos no mesmo município ou região em que são produzidos, o presente artigo busca analisar a distribuição do abate de suínos dentre as mesorregiões catarinenses, de forma compreender melhor a estruturação dessa cadeia, além de averiguar eventuais mudanças entre 2013 e 2018. Para realizar essa análise, foram utilizados dados provenientes das Guias de Trânsito Animal (GTA). Primeiramente, identificou-se 192 frigoríficos que abateram suínos em 2013, 51,0% dos quais localizados na mesorregião Oeste Catarinense, 16,7% no Vale do Itajaí, 16,1% no Sul Catarinense e os demais nas outras três mesorregiões do estado. Em 2018, embora o número total de abatedouros tivesse caído 24%, a distribuição praticamente não sofreu alterações, com o Oeste concentrando 51,4% dos abatedouros, Vale do Itajaí 17,1% e Sul Catarinense 16,4%. Em termos de número de animais, em 2013 foram abatidos em Santa Catarina 8,32 milhões de suínos, 67% no Oeste Catarinense, seguido por Vale do Itajaí (14,4%), Serrana (10,2%) e demais mesorregiões (8,5%). Em 2018 foram abatidas 11,45 milhões de cabeças, com a participação do Oeste caindo para 63,7% e o Vale do Itajaí para 12,1%, enquanto a Serrana passou para 15,1%. Considerando o sistema de inspeção, em 2013 o Oeste respondeu por 69,7% dos abates com SIF, participação que caiu para 66,7% em 2018, em função da implantação de um frigorífico de grande porte na mesorregião Serrana. Em 2013 o Oeste também representava 68,9% dos abates com SIM, participação que passou para 88,2% em 2018. Já a participação nos abates com SIE caiu de 43,8% para 38,5%. Esses dados explicitam dois segmentos distintos dessa cadeia produtiva presentes no Oeste: as grandes agroindústrias, voltadas ao mercado nacional e internacional; e os pequenos abatedouros, voltados ao abastecimento local e, principalmente à produção de embutidos, atividade desenvolvida pelos agricultores familiares há várias décadas. As análises preliminares nos permitem afirmar que há uma grande concentração dos abates de suínos na mesorregião Oeste, a qual não se alterou substancialmente entre 2013 e 2018. Por outro lado, apesar do grande volume de abates no Oeste, cerca de 2,8 milhões de suínos produzidos na região são abatidos em outras. Contraditoriamente, a região com maior presença dos grandes complexos agroindustriais, é também aquela em que os pequenos abatedouros mais resistem aos novos tempos. MenosA produção de suínos é uma das mais importantes atividades agropecuárias de Santa Catarina, respondendo por 17,7% do VBP do setor. O estado é o maior produtor nacional, com 26% dos abates, sendo também o principal exportador de carne suína, responsável por mais de 50% das exportações brasileiras em 2018. Mais que uma atividade econômica, a suinocultura tem grande relevância social e cultural, estando presente no cotidiano dos agricultores catarinenses desde o século XIX. Com a colonização do oeste de Santa Catarina, principalmente por descendentes de imigrantes europeus, e o posterior desenvolvimento da atividade suinícola, a região tornou-se a principal produtora de suínos do estado. Em 2018, 78,3% dos suínos produzidos no estado eram provenientes da mesorregião Oeste Catarinense. Contudo, tendo em vista que nem sempre os animais são abatidos no mesmo município ou região em que são produzidos, o presente artigo busca analisar a distribuição do abate de suínos dentre as mesorregiões catarinenses, de forma compreender melhor a estruturação dessa cadeia, além de averiguar eventuais mudanças entre 2013 e 2018. Para realizar essa análise, foram utilizados dados provenientes das Guias de Trânsito Animal (GTA). Primeiramente, identificou-se 192 frigoríficos que abateram suínos em 2013, 51,0% dos quais localizados na mesorregião Oeste Catarinense, 16,7% no Vale do Itajaí, 16,1% no Sul Catarinense e os demais nas outras três mesorregiões do estado. Em 2018, embora o número total de ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
abate; regionalização; Suínos. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
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